Jornalismo UFMS na INTERCOM 2024

Postado por: Juliana Alves Moreira Dias

Entre os dias 3 e 6 de setembro, 11 trabalhos de estudantes do Curso de Jornalismo representaram o Centro-Oeste e concorreram em nível nacional ao prêmio da Exposição de Pesquisa e Produção Experimental em Comunicação (Expocom). A premiação integra o 47º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom).

A coordenadora do Curso de Jornalismo, Laura Seligman, explica que a participação no evento é uma oportunidade para estudantes apresentarem seus trabalhos e ter contato com outras pesquisas realizadas sobre a comunicação. “Para o curso como um todo, concorrer na Expocom é uma recompensa por todo o trabalho de treinamento feito em práticas acadêmicas e que resulta em produções de destaque. Também é uma oportunidade para vermos o que as outras instituições fazem e estabelecermos contatos importantes. Temos conquistado muitos prêmios e, por si só, isso já é um estímulo para estudantes e professores continuarem dando o seu melhor”, explica.

De acordo com a organização do Intercom, a edição deste ano teve mais de 3 mil inscritos nas mais diversas modalidades. O evento é realizado desde 1977 e reúne professores e estudantes de graduação e pós-graduação, além de pesquisadores e profissionais da área. Neste ano, a etapa regional do Centro-Oeste foi realizada na Universidade Federal de Goiás, em Goiânia.

As estudantes do curso, Giulia Mariê Fonseca e Rafaella Moura Teixeira foram destaque durante o 47º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Com o projeto Rede de Mulheres Cientistas, orientado pelas professoras Katarini Miguel e Rafaella Peres, elas levaram o primeiro lugar do Prêmio da Exposição de Pesquisa e Produção Experimental em Comunicação (Expocom), na categoria Gestão na web/Mídias sociais. Katarini diz que a iniciativa é uma movimentação mais ampla da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas. “O movimento começou em 2021 para dar visibilidade às mulheres de todo o país que se interessam pela pesquisa, na tentativa de colocá-las em evidência, mostrando as dificuldades, os percalços, os obstáculos de serem cientistas, muitas vezes mães ou mães solos, mulheres que tem muito mais dificuldade de se dedicar à pesquisa, ciência e docência”, afirma.